Sendo parte para virar um inteiro
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Eu sempre falo muito sobre o envolvimento que crio com as famílias, não é mesmo?
E agora vivenciando novamente o nascer, junto com a Aline, não consegui não retornar ao nascimento da Maya. Estão ligados, diretamente. Revendo o nascimento das duas, me deparo com a mesma expressão no rosto da Aline. Uma expressão tão familiar a mim, por ser ela. Indentifico o que ela está sentido. Assim como na primeira, parei de fotografar para ir abraçar ela, e dizer que está tudo bem. Sou mãe também, sei bem que é só o que a gente precisa saber. Que está tudo bem, que ficará tudo bem.
Como poder transmitir o que são os sentimentos do outro, se não fizer parte? Entrei naquele bloco correndo, literalemtne, estava ansiosa, meu coração estava a mil, e por mais que fosse por eu querer registrar o nascer, eu queria estar com ela. Com a Aline. Queria poder sorrir com ela ao ouvir o choro. Queria poder dizer que está tudo bem, e que vai ficar tudo bem. Esse momento, que dura milésimos de segundos, entre o vai nascer e o primeiro choro, vira uma eternidade. E não é só uma vida, é A vida. Gerada e cuidada, que está tomando forma. Em segundos sai do imaginário para o real. E se não fizer parte para entender isso, o meu registro NUNCA será inteiro. Serão somente fotos, um botão apertado por quem sabe configurar uma câmera. E acabaria aí.
Mas não, nunca será, porque cada pessoa que entra na minha vida, é única, assim como cada nascimento, cada, sorriso, cada choro, cada mudança. E depois de tantos anos, Aline, minha amiga, vai tudo MUITO além, é muito mais do que fotografia, tu és pra mim, lição de vida e de amor.
Obrigada, infinitos obrigadas. Obrigada por me fazer sentir tanto. Obrigada por cada momento vivido ao teu lado e das tuas filhas. E esses momentos, nas fotos abaixo, só demostram que o que é genuíno em ti, não muda nunca.
Na sequência, intercalada, Maya e Laís.
E agora vivenciando novamente o nascer, junto com a Aline, não consegui não retornar ao nascimento da Maya. Estão ligados, diretamente. Revendo o nascimento das duas, me deparo com a mesma expressão no rosto da Aline. Uma expressão tão familiar a mim, por ser ela. Indentifico o que ela está sentido. Assim como na primeira, parei de fotografar para ir abraçar ela, e dizer que está tudo bem. Sou mãe também, sei bem que é só o que a gente precisa saber. Que está tudo bem, que ficará tudo bem.
Como poder transmitir o que são os sentimentos do outro, se não fizer parte? Entrei naquele bloco correndo, literalemtne, estava ansiosa, meu coração estava a mil, e por mais que fosse por eu querer registrar o nascer, eu queria estar com ela. Com a Aline. Queria poder sorrir com ela ao ouvir o choro. Queria poder dizer que está tudo bem, e que vai ficar tudo bem. Esse momento, que dura milésimos de segundos, entre o vai nascer e o primeiro choro, vira uma eternidade. E não é só uma vida, é A vida. Gerada e cuidada, que está tomando forma. Em segundos sai do imaginário para o real. E se não fizer parte para entender isso, o meu registro NUNCA será inteiro. Serão somente fotos, um botão apertado por quem sabe configurar uma câmera. E acabaria aí.
Mas não, nunca será, porque cada pessoa que entra na minha vida, é única, assim como cada nascimento, cada, sorriso, cada choro, cada mudança. E depois de tantos anos, Aline, minha amiga, vai tudo MUITO além, é muito mais do que fotografia, tu és pra mim, lição de vida e de amor.
Obrigada, infinitos obrigadas. Obrigada por me fazer sentir tanto. Obrigada por cada momento vivido ao teu lado e das tuas filhas. E esses momentos, nas fotos abaixo, só demostram que o que é genuíno em ti, não muda nunca.
Na sequência, intercalada, Maya e Laís.
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